terça-feira, 23 de novembro de 2010


Noite em Claro

Forma ignota da escrita, horrenda e vazia.
Descreve de forma clara
A realidade por de traz do capuz.

Ouvindo algo estranho, olho para o alto
E só vejo as luzes que iluminam as ruas,
Que a lua não consegue fazer sozinha.

Me recordo de bons momentos nos maus momentos,
Assim é mais fácil abrir um sorriso.
Sentado, esperando a estação abrir.

Observo a lua me desejar um bom dia,
Deixando o sol aparecer e sorrir,
Fazendo alguns reclamarem do calor.

Sem dormir, mas caindo de sono...
Meus sentimentos nunca estiveram tão quietos,
Pena que não vou poder deitar e dormir...

Passando, em claro, a solitária noite
E o começar de um novo dia.


(S. L. Schiapim)

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