Desespero
Fluxo contínuo de pensamentos,
Jaz no menino odiento,
Onde cada palavra morre.
A tristeza no orbe proveniente,
Finda o clima abrangente
Em cada gota que escorre...
Desaproveitada natureza da precisão.
Joelhos juntos, face no chão.
Ignorante poeira...
O seu próprio silêncio escutando,
Suas lamentações ecoando,
Derrubando seus ideais em fileiras.
A dança da repetição,
O inexistir da concentração...
Outrora vasta.
Da soma das vogais surge o grito,
Angustia e desespero em atrito...
E o som: Basta!
- Sérgio Schiapim
"Ando escrevendo menos, estou perdendo a prática."
2 comentários:
Oi Sergio que poesia linda.,devemos ir buscar a coragem ao nosso próprio desespero.
Abraços
Madalena
Boa noite Sergio muito bonita sua poesia parabens mesmo mano sucesso aí pra vc e claro me visite mais vezes aguardo por seus comentairos em um dos meus blogs seja bem vindo
http://juniorcis.blogspot.com
http://junior-juniorcis.blogspot.com
grato
junior
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