sábado, 28 de setembro de 2013



Desespero


Fluxo contínuo de pensamentos,
Jaz no menino odiento,
Onde cada palavra morre.
A tristeza no orbe proveniente,
Finda o clima abrangente
Em cada gota que escorre...

Desaproveitada natureza da precisão.
Joelhos juntos, face no chão.
Ignorante poeira...
O seu próprio silêncio escutando,
Suas lamentações ecoando,
Derrubando seus ideais em fileiras.

A dança da repetição,
O inexistir da concentração...
Outrora vasta.
Da soma das vogais surge o grito,
Angustia e desespero em atrito...
E o som: Basta!



- Sérgio Schiapim

"Ando escrevendo menos, estou perdendo a prática."


2 comentários:

Anônimo disse...

Oi Sergio que poesia linda.,devemos ir buscar a coragem ao nosso próprio desespero.
Abraços
Madalena

mengão2010 disse...

Boa noite Sergio muito bonita sua poesia parabens mesmo mano sucesso aí pra vc e claro me visite mais vezes aguardo por seus comentairos em um dos meus blogs seja bem vindo

http://juniorcis.blogspot.com
http://junior-juniorcis.blogspot.com

grato

junior

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