segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Nova Queda
Preso, em antigas poesias, disperso.
Aprendendo a pesar palavras, pego
Uma dose do meu finado ego
Enterrado por estar em excesso.
Derrubo meus medos, eles caem engraçado.
Conto os anos na minha pele...
Deixo que a consoante me atropele
E atinja meu papel desgastado!
Minhas ideias com febre,
Presas na profundidade.
Sou um corredor sempiterno
Na procura da cura, célebre...
Sabendo de sua ambiguidade.
Na inspiração em mim hiberno.
- Sérgio Schiapim
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