quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Mentiras.


Suas Mentiras - Newfallen



Suas gotas da realidade
não compram as palavras da minha boca.
Seu mar de futilidade
capaz de mudar toda a sua personalidade.

Sua insegurança faz você iludir a sí própria
fingindo ser quem não é, tentando alcançar o que não pode...
Esse seu vicio te corroe, e o que você fala me destrói...
Estou sempre envolvido.

Tampo os ouvidos pra não te ouvir berrar
olho o relógio e espero o tempo passar,
não sou como antes.
Depois que o silêncio pairou
e as feridas que suas mentiras me deixaram,
conserto suas frases.

Vamos fingir que nada aconteceu?
Esse jogo é pra dois?
Acha mesmo que alguém esqueceu?
Não diga nada do que vai se arrepender depois.

Dias passam, vários segundos se foram...
procuro alguma sombra pra eu poder pensar...
os olhos fechar, poder respirar...
folhas caem, vários segundos se foram...
Eu sei que tenho que caminhar
mas não faço ideia de onde vou chegar... com as suas mentiras.

Tampo os ouvidos pra não te ouvir berrar
olho o relógio e espero o tempo passar,
não sou como antes.
Depois que o silêncio pairou
e as feridas que suas mentiras me deixaram,
conserto suas frases.

Então leve sua vida com falsos argumentos
usando sempre em todos os momentos...
e veja onde chegará...
Leve todos para outra direção
não importa o que tenham no coração...
o tempo não vai voltar...

Suas gotas da realidade
não compram as palavras da minha boca.
Esse seu vicio te corroe, e o que você fala me destrói...

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Um, dois, três...




Um, dois, três - Newfall

Não sou o que você espera
Meu mundo se partiu em dois.
A lágrima do seu desprezo teima em ficar nos meus olhos,
a teimosia e a persistencia fluem nas minhas veias.

Me desconecto do furor em seus olhos.
Vejo um limite que você ousa romper.
Pesadelos tomaram o lugar dos sonhos.
Espero que tudo acabe, antes que eu possa ver.
Um, dois ou três sonhos no chão,
mas não ouso parar para pega-los de volta.
Quatro, cinco ou seis pássaros no céu,
é o que sobrou da minha esperança.


Ilusões me desviam a atenção.
Suor na minha face, sinal da opressão.
Onde quer estar quando meu mundo partir?
Corra agora.
Miragens me fazem sorrir de algo que não é real.
Sublinhando meu destino, me fazendo mal.
Onde quer estar quando o chão se abrir?
Abra os olhos.

Solto sua mão e ouso caminhar sozinho.
Uma longa estrada em direção a dor.
Pássaros nos céus levaram minha sorte e selaram meu destino.
Mas no meio do caminho, eu paro, dissolvo o rancor.
Um, dois ou três obstáculos no caminho,
mas não perco de vista meu alvo.
Quatro, cinco ou seis estrelas no céu,
são os sonhos que me restaram.

Sinto um vazio, vivo o que restou e não o que partiu
Ouse lembrar, mas não vou correr, irei deixar passar
Talvez eu lembre disso, uma, duas ou três vezes
Esquecerei meu passado, que me consumiu.

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