domingo, 27 de março de 2011



Entender...


Transubstanciação do que eu chamava de ódio.
Um ser lúcido, deveras fraco.
Medo telúrico de não poder levar no mesmo frasco,
Toda a substância do meu ser ilusório!

Meu coração: Espectador de toda ânsia.
Focado em sempre manter a mesma norma,
Cansado de não o pôr em forma,
Nem com milagrosa teomancia.

Ódio granítico,
Destino fatídico,
Amargura de esquecer...

Amor deveras sentido,
Jamais será escrito,
De uma forma que se faça entender!
                                          (embora não seja preciso)


(S. L. Schiapim)

2 comentários:

Eduardo Andrade disse...

já nasceu um novo escritor!!!

(:

Luara Potiguara disse...

Eu gosto muito do seu modo de escrever, já sigo neh?! GOSTO MEEEESMO! ;)

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